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OLHOS NOS OLHOS, LÁBIOS NOS LÁBIOS

Letra: Filipe Santos

Música: Filipe Santos

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Sozinho aqui estou a pensar nesta vida,
Perdido eu não estou, não quero outra saída.
Só no sufoco que a solidão me traz,
Preciso de um motivo, diz-me: onde estás?

Chegas do escuro onde não te procurei,
Nem penso no futuro, só em ti me inspirei.
Passo pelo mar e não vejo ninguém,
Perdi-me num olhar, não sei bem de quem.

Liberto esta amargura que me entristeceu,
Percorro a nossa loucura e assim sou eu!

Olhos nos olhos,
Lábios nos lábios
Que fazem ferver o sangue
Dos loucos corpos unidos num só

Esse fogo que é só nosso,
Esse fogo que nos consome,
Essa chama que queima, queima… sem se ver.

Esta loucura em segredo,
Um segredo que é só nosso,
Onde nada de nada… se pede em troca.

Olhos nos olhos,
Lábios nos lábios
Que fazem ferver o sangue
Dos loucos corpos unidos num só

Olhos nos olhos, lábios nos lábios

NÃO ME DEIXES POR AÍ

Letra: Filipe Santos

Música: Ernesto Leite

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Sozinho subo a rua calcetada,
São 6 da madrugada, penso em ti!

Tenho o teu cheiro entranhado no corpo
O sabor dos teus lábios nos meus, mil desejos!

É tão bom dormirmos lado a lado
E cometermos o pecado de sermos um só

Não, não me deixes por ai
Nada faz sentido sem ti
Nós somos um só
Não, não me deixes por ai
Nada faz sentido sem ti
Nós somos um só

Sem ti passo as noites em branco
As horas custam mais a passar, fica frio!

Sinto a falta daquele teu abraço
Contigo o tempo deixa de existir, onde estás?

Não, não me deixes por ai
Nada faz sentido sem ti
Nós somos um só
Não, não me deixes por ai
Nada faz sentido sem ti
Nós somos um só

Íris do Teus Olhar

Letra: Filipe Santos

Música: Filipe Santos

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Gosto dos olhares sem palavras
Dos que dizem muito sem nada dizer
Não gosto das palavras essas
Não dizem nada de nada!
Gosto sim do teu olhar que sem querer
Tudo me diz!

Vestido de preto e tu de preto vestida
Casaco preso à cintura e tu igual
As tuas ancas dançam o meu corpo delíra
Bebo a vontade louca de só pararmos no final

Gosto dos olhares sem palavras
Dos que dizem muito sem nada dizer
Gosto dos olhares sem palavras
A íris fala o que as palavras
Conseguem esconder

Sei bem o que queres o teu olhar já me disse
Necessito acreditar em algo mais que o prazer
Sinto que sei que podia tudo terminar aqui
Mas não sei o que prefira
Se a íris do teu olhar ou a ti!

Refrão

A íris do teu olhar

S.O.S. POLÍCIA

Letra: Filipe Santos

Música: Filipe Santos

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Sábado à noite a lua está de volta
e anuncia o final do dia
Tens uma festa ao lado da porta
e sai uns jarros de sangria

A noite ainda é uma criança
sais de carro e não a pé
Percorres a distância dê lá por onde der

Mas atenção …S.O.S. Polícia
Atenção … aos bófias do balão

Entroncamento à Barquinha pela nacional 3
Vais com a malta beber um abafado ao bar do Quim o 21

O carro já não tem seguro
nem sequer a inspecção
Já não estás muito puro
tens que fugir ao balão

Mas atenção … S.O.S. Polícia
Atenção … aos bófias do balão

Vais ao Rio bar em Tomar
por estradas secundárias
Com os shot´s a cabeça fica a rodar
Não controlas os focas nessa área

Com o sol já de volta
sai a rodada para terminar
Se és apanhado pela operação
Só com o bafo rebentas o balão

Mas atenção …S.O.S. Polícia
Atenção … aos bófias do balão

Não é a bebida que cai mal
Se fores apanhado, levam-te o ordenado
Não é a bebida que cai mal
Se não parares vais dormir na prisão
E és criminoso,
e és criminoso.

P.D.I.

Letra: Filipe Santos

Música: Filipe Santos

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Os meus pais já se queixam
Da ferrugem nos ossos
Dos corpos cansados de anos a trabalhar

Não há nada a fazer
A idade começa a pesar
Ninguém se livra dos “entas”
Não há como parar

Dói aqui … Dói ali, é a P.D.I.
O destino está traçado com a P.D.I.
Dói aqui … Dói ali, é a P.D.I.
O relógio da vida não dá para atrasar
À P.D.I. ninguém pode escapar

Os meus pais já se queixam
Da ferrugem nos ossos
Dos corpos cansados de anos a trabalhar

A alma ainda está jovem
Mas o corpo começa a quebrar
Os cabelos grisalhos já caem
Dos filhos aturarem

Dói aqui … Dói ali, é a P.D.I.
O destino está traçado com a P.D.I.
Dói aqui … Dói ali, é a P.D.I.
O relógio da vida não dá para atrasar
À P.D.I. ninguém pode escapar

A P.D.I., a P.D.I., a P.D.I., Ela anda aí!

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